Nova Friburgo estava na minha listinha de destinos há um bom tempo, mais precisamente desde 2015, quando viajei para
. Assim como suas vizinhas, ela está localizada no meio das montanhas da região serrana do Rio de Janeiro. A partir da capital fluminense são cerca de 150 quilômetros de distância, percorridos em duas horas mais ou menos (caso esteja de carro). Como fui de ônibus, demorei exatamente três horas. Confesso que o que fez eu adiar taaanto minha visita à Nova Friburgo foi o preço da passagem do ônibus. Daqui de São Paulo há apenas um horário diário que vai direto pra lá (feito pela
) e, sinceramente, o valor cobrado para percorrer esse trecho é um absurdo de caro. Porém, depois de pensar e pesquisar um pouquinho, encontrei uma opção muito mais econômica! Olha só: descobri que se eu desembarcasse na capital fluminense e seguisse para Nova Friburgo em um outro ônibus o valor da passagem reduziria quase que pela metade, acredita? E foi dessa forma que viajei para lá: primeiro fiz o trecho São Paulo x Rio de Janeiro e depois Rio de Janeiro x Nova Friburgo. Obviamente que fazer essa parada deixou a viagem mais longa e um pouco mais cansativa, mas caso você queira economizar e esteja disposto a passar um leve perrengue, é super possível.
Já vou adiantando que adorei Nova Friburgo! Ela tem aquele clima típico interiorano, porém misturado com a vivacidade de uma grande cidade. As ruas estão sempre movimentadas, cheias de gente, mesmo aos domingos e feriados. Um detalhe apaixonante é que para onde quer que você olhe (quando estiver caminhando por lá) sempre verá as montanhas enooormes da Serra do Mar, emoldurando toda a paisagem. s2 Outra curiosidade é que Nova Friburgo tem duas rodoviárias, uma na região norte da cidade e outra na sul. Acredito que a mais movimentada seja a da região sul, pois é ali que chegam e partem os ônibus vindos do Rio de Janeiro, Niterói, litoral fluminense e São Paulo.
Além da excelente localização, o Hotel São Paulo possui um atendimento muito gentil e hospitaleiro. Fui super bem recebida por todos os funcionários. O café da manhã também foi um ponto alto da hospedagem! Os sucos eram preparados na hora e havia uma boa variedade de frutas, pães e bolos. A suíte tinha um bom tamanho e era equipada com frigobar, escrivaninha, cama de casal, televisão, ventilador de teto (também há suítes com ar condicionado) e espelho. Já a área de lazer era composta por uma piscina (infelizmente não usei pois estava frio) e um salão de jogos (que também não usei, rs). Ah, quase esqueci de comentar que o hotel fica dentro de um casarão em estilo neoclássico super charmoso (do ano de 1944) e toda a decoração e mobília é antiguinha. s2 Enfim, achei que o custo benefício foi ótimo e super recomendo!
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| Fachada do Hotel São Paulo (à esquerda) e café-da-manhã (à direita) |
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| Minha suíte |
Como comentei, ali no entorno do hotel, na região central, há vários atrativos que podem ser acessados caminhando. A Praça Getúlio Vargas é um deles. Essa praça, tombada como patrimônio histórico e artístico pelo Iphan, é considerada o coração de Nova Friburgo. Ela foi projetada por um paisagista francês a pedido de Dom Pedro II, em 1858. Além de ser super arborizada (principalmente por eucaliptos centenários), há algumas construções históricas no entorno e monumentos que contam um pouco da história de Nova Friburgo. Um detalhe super fofo são as plaquinhas penduradas nas luminárias com poemas inspirados na cidade. Eu não sabia mas Nova Friburgo é considerada a Cidade da Trova desde 2014. Muito legal, né? Ah, aos finais de semana rola uma feirinha de artesanato com diversas barraquinhas. E o terminal urbano central de ônibus (a Estação Livre) também fica aí nessa praça.
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| Praça Getúlio Vargas |
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| Plaquinha com trova inspirada na cidade (à esquerda) e fonte (à direita) |
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| Monumento Vergilivs (à esquerda) e papagaio (à direita) |
Ali ao lado da Praça Getúlio Vargas fica uma outra praça chamada Praça Demerval Barbosa Moreira. É aí onde está localizada a igreja matriz de Nova Friburgo, a Catedral de São João Batista. Essa igreja começou a ser erguida em 1851 (a pedido de Dom João VI para homenagear o padroeiro da cidade) e demorou dezoito anos para ficar pronta. Uma curiosidade é que a igreja é levemente inclinada para a esquerda. Isso aconteceu por conta do terreno pantanoso, que acabou cedendo um pouco com o peso da construção. Nessa mesma praça também fica o Centro de Turismo.
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| Centro de Turismo (à esquerda) e Catedral de São João Batista (à direita) |
Outra praça super famosa em Nova Friburgo é a
Praça do Suspiro. Ela também fica na região central, bem próxima à Praça Getúlio Vargas. Por ali ficam mais quatro atrativos: a
Capela de Santo Antônio (foi construída em 1884, tem estilo neoclássico e é tombada como patrimônio cultural; em 2011 foi atingida por um deslizamento de terra provocado por uma forte chuva e ficou fechada por dezoito meses, sendo restaurada e reaberta apenas em 2013), o
Teatro Municipal (inaugurado em 2008, também foi atingido pelo deslizamento de terra em 2011), a
Praça das Colônias (infelizmente boa parte das lojinhas estavam fechadas no dia da minha visita) e o imperdível
Teleférico.
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| Detalhes da Praça do Suspiro |
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| Capela de Santo Antônio |
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| Praça das Colônias e Teatro Municipal (no canto à esquerda) |
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| Entrada do Teleférico |
O Teleférico é sem sombra de dúvidas um dos principais cartões postais de Nova Friburgo. Ele foi inaugurado em 1975 e é considerado o maior teleférico do Brasil com cadeira dupla. Achei super curioso o fato dele ser dividido em dois estágios: o Centro de Lazer do Teleférico (onde há um restaurante, um boliche e um mirante bem mais ou menos) e o Morro da Cruz (aqui há um SUPER mirante). Quando você compra o ingresso pode escolher se quer visitar apenas o primeiro estágio ou fazer o passeio completo. Caso opte pelo passeio completo, o teleférico percorrerá um trajeto de 1.400 metros e atingirá 1.380 metros de altitude. Fiz o passeio completo e AMEI a experiência (apesar de ter sentido um pouquinho de medo). Na minha opinião o passeio só vale a pena se você for até o Morro da Cruz (no segundo estágio). A vista dali de cima é perfeita e M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A. Fiquei apaixonada pelas montanhas e não conseguia parar de admirar a paisagem. É lindo demais! E suuuper alto! Sinceramente não gostei do centro de lazer do primeiro estágio. Quase não há vista por ali, pois os atrativos ficam na frente de boa parte da paisagem. Se você quiser ver alguma coisa, terá que entrar dentro do restaurante/boliche e acessar a varanda.
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| Paisagens da subida do Teleférico |
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| Centro de Lazer do primeiro estágio |
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| Chegando no Morro da Cruz |
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| Mirante da Cruz |
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| Montanhas s2 (à esquerda) e macaquinho comendo banana (à direita) |
Ali perto da Praça do Suspiro fica o Colégio Anchieta, outro atrativo de Nova Friburgo. Esse colégio, que faz parte da história da cidade e também é tombado como patrimônio, foi fundado em 1886 por padres jesuítas vindos da Itália. Sua imponente arquitetura neoclássica chama a atenção de longe e é belíssima. Outro destaque são as inúmeras palmeiras imperiais do jardim, plantadas entre os anos de 1910 e 1916. Uma curiosidade muito interessante é que este colégio foi frequentado por algumas personalidades brasileiras, como o poeta Carlos Drummond de Andrade, por exemplo. Infelizmente não consegui conhecer a construção, pois o colégio só abre para visitação aos domingos (mediante agendamento antecipado).
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| Colégio Anchieta visto do Teleférico |
Outro local que conheci ali na região central foi o
Nova Friburgo Country Club. Este lugar é uma espécie de parque histórico misturado com clube, com mais de 180 mil metros quadrados de área verde. A entrada é gratuita e logo de cara você já se impressiona com um belíssimo corredor de bambus, que parece te dar boas-vindas. Por ali há diversos jardins (muito bem cuidados), lago (com muitos peixes e patos), pistas para caminhada, charmosas pontes e fontes, banquinhos para sentar e vários outros atrativos que possuem acesso restrito aos sócios do clube (como quadras esportivas, piscinas, etc). Antigamente (há 150 anos atrás, aproximadamente) este local era a casa de campo do Barão de Nova Friburgo. Inclusive os jardins foram projetados pelo mesmo paisagista francês da Praça Getúlio Vargas.
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| Um corredor de bambus na entrada do Country Club |
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| Os jardins são emoldurados pelas montanhas da Serra do Mar |
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| Vi muitas aves por lá! |
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| Antigamente aí era a casa de campo do Barão de Nova Friburgo |
Pertinho do centro (na região sul da cidade) fica o bairro Ponte da Saudade que é bastante conhecido por suas inúmeras lojas de fábrica de roupa íntima. Eu não sabia, mas Nova Friburgo é considerada a Capital Nacional da Lingerie. Inclusive ela é responsável por 25% da produção nacional! Boa parte das lojas ficam concentradas ali ao redor da Rodoviária Sul. O acesso é bem fácil, tanto de ônibus, como de carro. O bairro Olaria também é outra opção para compras, mas não deu tempo de ir lá conhecer.
Além desses atrativos localizados na área urbana, Nova Friburgo também tem muitos outros locais interessantíssimos na área rural. Em alguns deles é possível chegar usando transporte público (viva!!!), mas outros são acessíveis apenas para quem está motorizado (poxa...). Vou começar falando do meu lugar preferido (e mais um dos cartões postais da cidade): a famosa
Pedra do Cão Sentado. Quando comecei a pesquisar sobre Nova Friburgo, no Google, só dava foto dessa curiosa pedra em formato de cachorro. Felizmente descobri que é possível chegar ao parque (que dá acesso à trilha) de ônibus urbano e ele sai lá da
Estação Livre (que fica na Praça Getúlio Vargas, no centro). O ônibus pára em um ponto que fica dentro do estacionamento do parque, tanto na ida quanto na volta (super prático). O percurso, a partir do centro, dura uns trinta minutos mais ou menos. Só é preciso se organizar direitinho, pois são poucos horários ao longo do dia (e aos sábados, domingos e feriados reduz ainda mais). A linha é a
21-Furnas, da viação
Nova Faol (sugiro consultar o site para confirmar os horários). Também vale checar os dias em que o parque estará aberto (geralmente é apenas aos sábados, domingos e feriados).
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| Entrada do Parque Cão Sentado |
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| Lago na parte de baixo do parque |
A entrada ao parque é gratuita (e o estacionamento também), mas para fazer a trilha (que leva ao mirante da tal pedra) é preciso comprar um ingresso. O parque é pequeno e tem uma estrutura simples, mas super funcional. Ali embaixo há lanchonete com mesinhas, banheiros, parede de escalada e lago com patos e pedalinhos. A trilha principal, que leva ao mirante, é relativamente curta (tem apenas setecentos metros) e muito bem sinalizada. Porém, como todo o percurso é subida em terreno irregular, acaba se tornando um pouco cansativa e demorada (coisa de quarenta minutos, mais ou menos). Tenho uma certa experiência em fazer trilhas e achei essa de nível intermediário por conta do terreno (há muitas pedras, escadas e passarelas pelo caminho), mas vi crianças e idosos fazendo o percurso. Um dos trechos mais interessantes (e lindos) é a passagem por dentro de uma gruta e também pela Catedral (um grande salão formado por rochas e pedras). O visual é incrível e a experiência super divertida! Outro detalhe é que todo o percurso é sombreado por grandes árvores e pedras. Em dias de sol isso ajuda muuuito! E também há algumas trilhas secundárias que levam a outros atrativos (como a Toca da Onça, a Pia Sagrada...). O final da trilha principal é em um mirante com vista para a curiosa formação rochosa em formato de cachorro (que mede 111 metros de altura!). A paisagem é linda e não conseguia parar de admirá-la!
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| A trilha possui muitas escadas e passarelas de madeira |
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| Catedral, um grande salão de rochas e pedras |
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| Quarenta minutos depois... A belíssima Pedra do Cão Sentado |
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| A paisagem do outro lado do mirante é linda também |
Outros três atrativos possíveis de chegar usando transporte público são o Jardim do Nêgo, o Apiário Amigos da Terra e a Casa Suíça. Ambos ficam na estrada que liga Nova Friburgo à Teresópolis. Há várias linhas de ônibus que passam aí nessa estrada, sugiro usar o aplicativo Moovit para consultar os horários e linhas ou se informar lá na Estação Livre.
O Jardim do Nêgo é uma espécie de museu de esculturas gigantes misturado com jardim e existe há mais de trinta anos. Eu amei a proposta e estava curiossísima para conhecê-lo. O local fica em um sítio localizado no meio da Mata Atlântica e as esculturas, produzidas em barro, estão apoiadas nos declínios desse terreno. É muito surpreendente e bonito! A visitação é feita por um percurso autoguiado circular, onde você vai caminhando e apreciando as dezenas de esculturas gigantes criadas pelo artista cearense Geraldo Simplício. Algumas chegam a dez metros de altura! Adorei as obras e achei tudo muito expressivo, principalmente as figuras humanas. Ali no jardim também há sanitários e um casarão onde estão expostas algumas obras mais antigas (produzidas em madeira e igualmente belas). O Jardim do Nêgo não fica exatamente na estrada Tere-Fri, mas em uma rua que é travessa dessa estrada. O acesso é relativamente fácil, caso você venha de ônibus. Basta descer em um ponto do distrito Campo do Coelho e seguir nesta travessa por uns setecentos metros, mais ou menos.
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| Entrada do Jardim do Nêgo (à esquerda) e casarão que abriga o museu (à direita) |
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| A expressão das esculturas humanas foi o que mais me surpreendeu |
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| O sapo, uma das minhas preferidas também |
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| O percurso é circular e autoguiado |
O
Apiário Amigos da Terra é outro atrativo que fica nessa estrada. Ali funciona o Museu do Mel, que tem como objetivo educar, conscientizar e valorizar as abelhas. Ao redor do museu há um belíssimo jardim, muito bem projetado e cheio de cantinhos charmosos. Infelizmente não consegui visitá-lo, pois não deu tempo.
O terceiro local que conheci nessa região foi a
Casa Suíça, uma espécie de complexo histórico e cultural composto por Queijaria-Escola, Chocolateria Suíça, Memorial da Colonização, Cervejaria Alpendorf, Restaurante Heidi, galpão Encanto e Arte, anfiteatro e lojinhas. Acho que ainda não comentei mas essa região (onde hoje é Nova Friburgo) recebeu centenas de famílias suíças entre os anos de 1819 e 1820. A maioria delas veio de Fribourg (Suíça), mas também haviam imigrantes alemães, italianos e portugueses (que chegaram um pouco depois). Essas famílias formaram um vilarejo que anos depois transformou-se na grande cidade que é Nova Friburgo. A Casa Suíça faz parte desse processo de desenvolvimento, pois desde 1987 fabrica diversos tipos de queijos super tradicionais, seguindo as receitas e os métodos de produção trazidos por esses imigrantes. Um pouquinho dessa história pode ser conhecida lá no Memorial da Colonização. Infelizmente não consegui visitá-lo, mas li que ali dentro estão expostos centenas de documentos, fotografias, roupas, objetos e mobiliários que mostram um pouco sobre a chegada desses imigrantes e como era a rotina e costumes deles. O casarão principal do complexo é lindo e você consegue avistá-lo já na rodovia. Ele tem arquitetura alpina e é super fotogênico. O jardim que fica atrás desse casarão também é muito bonito e bem cuidado.
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| Casarão principal da Casa Suíça (à direita) e Estátua do lendário Guilherme Tell (à direita) |
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| Lojinhas do complexo |
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| Os jardins são muito bonitos e bem cuidados |
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| A fábrica da Queijaria-Escola |
Deu pra perceber que adorei Nova Friburgo, né? Gostei muito de todos os lugares que visitei nesses três dias em que estive por lá. Meus locais preferidos foram a Pedra do Cão Sentado e a vista belíssima do Morro da Cruz. Também me surpreendi com o fato de poder acessar boa parte desses atrativos turísticos com uma curta caminhada (caso esteja ali na região central) ou usando transporte público (que funciona relativamente bem). Outra surpresa foi descobrir que Nova Friburgo é uma cidade viva e movimentada, mas que nem por isso perdeu seu charme serrano. Tenho muita vontade de voltar para continuar desbravando a cidade. Faltou conhecer o Apiário Amigos da Terra, o Colégio Anchieta, o Parque Municipal Juarez Frotté, o distrito de São Pedro da Serra... Já pode comprar a passagem? s2
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